Diretoria cobrará mais investimento do Grupo MR, de Taquara.
O primeiro dos 10 anos do contrato entre Inter-SM e Grupo MR, de
Taquara, está para fechar em meio a um momento crítico. De um lado, o
clube, em crise financeira, cobra mais investimentos da empresa. Do
outro, Marcos Rodrigues, dono da MR, alega que não é obrigado a destinar
dinheiro e quer que o clube se sustente com independência. O presidente
do Inter-SM, Mauro da Silva, fará um novo ultimato ao empresário. Caso
não seja atendido, pode pedir o fim da parceria.
– Não tenho obrigação nenhuma de botar dinheiro no clube. Tenho obrigação de fazer gestão. Não vou especificar valores, mas passou de R$ 100 mil há muito tempo o que já dei para o clube – rebate Marcos Rodrigues, que se diz triste com a diretoria em função das críticas recebidas.
Conforme o presidente Mauro da Silva, o erro do empresário foi ter se comprometido, em reunião com dirigentes, a repassar R$ 50 mil mensais para o futebol em 2012. O clube acertou folha salarial de R$ 60 mil – que hoje está em R$ 48 mil depois da saída de jogadores.
Marcos Rodrigues nega que tenha acertado um valor fixo para enviar ao clube e garante que isto não está em contrato. O fato é que o Inter-SM tem recebido menos de R$ 15 mil mensais dele ultimamente. A folha está com dois meses de atraso e a diretoria não sabe de onde tirar dinheiro.
Para Mauro da Silva, a paciência esgotou. Não há prazo para uma definição, mas não está descartado que o alvirrubro acione as multas rescisórias de R$ 550 mil e de R$ 100 mil que, respectivamente, Marcos Rodrigues e o ex-deputado João Luiz Vargas, envolvido no contrato, teriam de arcar por descumprimento do acordo.
– Já chamei ele (Marcos Rodrigues) para ver se entra em acordo. Ou cumpre o contrato, ou vamos cobrar a multa. Pode ser por menos dinheiro, pode até demorar. Mas vamos agir – avisa Mauro da Silva.
A intenção do dono do Grupo MR, que considera estar cumprindo o acordo e descarta a rescisão, é vir nesta semana para Santa Maria. O motivo: a possível assinatura com um patrocinador em nível nacional que amenizaria a crise financeira no clube. Mauro da Silva afirma que não cria mais expectativas quanto ao acerto, que se alonga há meses.
Desabafo – A situação complicada, que ninguém na Baixada esconde, piorou depois de declarações do zagueiro Morelli, após a derrota de 1 a 0 para o Guarany-Cm, no domingo. O jogador reclamou que estaria faltando alimentação. O presidente Mauro da Silva negou o fato e disse que conversará sobre o assunto com Morelli.
Doações – Sem esperar muito da parceria, o jeito do Inter-SM é buscar soluções caseiras. Uma delas é o pedido de doações em dinheiro para o clube. Quem quiser ajudar pode fazer o depósito em qualquer valor no Banco do Brasil (agência 3058-9, conta 30.010-1).
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– Não tenho obrigação nenhuma de botar dinheiro no clube. Tenho obrigação de fazer gestão. Não vou especificar valores, mas passou de R$ 100 mil há muito tempo o que já dei para o clube – rebate Marcos Rodrigues, que se diz triste com a diretoria em função das críticas recebidas.
Conforme o presidente Mauro da Silva, o erro do empresário foi ter se comprometido, em reunião com dirigentes, a repassar R$ 50 mil mensais para o futebol em 2012. O clube acertou folha salarial de R$ 60 mil – que hoje está em R$ 48 mil depois da saída de jogadores.
Marcos Rodrigues nega que tenha acertado um valor fixo para enviar ao clube e garante que isto não está em contrato. O fato é que o Inter-SM tem recebido menos de R$ 15 mil mensais dele ultimamente. A folha está com dois meses de atraso e a diretoria não sabe de onde tirar dinheiro.
Para Mauro da Silva, a paciência esgotou. Não há prazo para uma definição, mas não está descartado que o alvirrubro acione as multas rescisórias de R$ 550 mil e de R$ 100 mil que, respectivamente, Marcos Rodrigues e o ex-deputado João Luiz Vargas, envolvido no contrato, teriam de arcar por descumprimento do acordo.
– Já chamei ele (Marcos Rodrigues) para ver se entra em acordo. Ou cumpre o contrato, ou vamos cobrar a multa. Pode ser por menos dinheiro, pode até demorar. Mas vamos agir – avisa Mauro da Silva.
A intenção do dono do Grupo MR, que considera estar cumprindo o acordo e descarta a rescisão, é vir nesta semana para Santa Maria. O motivo: a possível assinatura com um patrocinador em nível nacional que amenizaria a crise financeira no clube. Mauro da Silva afirma que não cria mais expectativas quanto ao acerto, que se alonga há meses.
Desabafo – A situação complicada, que ninguém na Baixada esconde, piorou depois de declarações do zagueiro Morelli, após a derrota de 1 a 0 para o Guarany-Cm, no domingo. O jogador reclamou que estaria faltando alimentação. O presidente Mauro da Silva negou o fato e disse que conversará sobre o assunto com Morelli.
Doações – Sem esperar muito da parceria, o jeito do Inter-SM é buscar soluções caseiras. Uma delas é o pedido de doações em dinheiro para o clube. Quem quiser ajudar pode fazer o depósito em qualquer valor no Banco do Brasil (agência 3058-9, conta 30.010-1).
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Fonte: Diário de Santa Maria
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Um comentário:
Grupo MR é o grupo mais quebrado que existe. O dono não paga nem os funcionarios direito e quer bancar de magnata em Santa Maria? Todo mundo sabe que ele queria fechar grandes patrocinios para o Inter-SM e embolsar mais da metade do valor. Coitados de quem ainda acredita em algo. Falcatrua e Ingratidão é o sobrenome de Marcos Rodrigues.
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