Riograndense teme receber pouco público no clássico da quarta-feira da semana que vem pela Copa Hélio Dourado.
A Copa Hélio Dourado recém começou, mas os dirigentes da dupla Rio-Nal
parecem já ter percebido que é difícil depender dela para preencher os
cofres. As bilheterias dos primeiros jogos de Riograndense e Inter-SM em
casa registraram, cada um, venda inferior a cem ingressos.
Os dois clássicos da primeira fase entre os clubes santa-marienses, cujas rendas pertencerão aos mandantes, poderiam servir para amenizar o problema, afinal, são o grande produto do nosso futebol no segundo semestre. Só que, na teoria, parece que a presença de público no Rio-Nal de quarta-feira que vem, dia 29, às 15h, no Estádio dos Eucaliptos, está um tanto comprometida.
Na Divisão de Acesso, os clássicos, disputados em fins de semana, foram de casa cheia. O temor dos dirigentes do Riograndense é que, agora, em uma competição de menor apelo, o Rio-Nal seja esvaziado.
– Não que a renda do clássico vá resolver os problemas, mas ajuda. Casa cheia para nós é fundamental. Nossos torcedores comparecem, mas em meio de semana, não sei como isso vai ser – pondera a presidenta do Periquito, Norma Rolim.
Conforme a mandatária do Riograndense, a diretoria está firme na ideia de sediar o primeiro clássico da Copinha, mas, pela questão financeira, não descarta pedir a inversão de mando de campo. Norma espera amadurecer a ideia até amanhã, para pedir que o Rio-Nal de quarta-feira seja no Estádio Presidente Vargas, à noite, aproveitando a iluminação da casa alvirrubra.
– Não foi feito contato (com o Inter-SM) porque pretendo amadurecer a ideia com pessoas que são colaboradores diretos e até nos patrocinam. Nossa vontade é que o Rio-Nal seja na nossa casa – completa Norma Rolim.
Para o presidente do Inter-SM, Mauro da Silva, a possibilidade é inviável.
– Acho muito em cima do laço. Tentamos mudar o horário contra o Pelotas (domingo, no Presidente Vargas), e fomos prejudicados. Agora, vamos sempre pela tabela. Além do mais, a iluminação não está boa – argumenta Mauro.
Faltam datas para realizar o clássico no fim de semana, explica a FGF
Outra tentativa anterior do Riograndense foi pedir para a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) passar o clássico Rio-Nal de quarta-feira para o domingo, dia 2 de setembro. Essa, inclusive, era a data prevista pela primeira tabela divulgada pela FGF. Luciano Oliveira Elias, assessor técnico do departamento profissional da instituição, explica que a tabela original foi modificada em função das desistência de dois clubes, o que causou o remanejamento de datas.
Sobre uma nova alteração de data do clássico Rio-Nal, ele afirma que isso implicaria na mudança de quatro jogos, portanto, houve a negativa. E Luciano ainda avisa: os clássicos que forem disputados no meio de semana neste primeiro turno da Copa Hélio Dourado também serão no meio de semana no segundo turno. É o caso do Rio-Nal, o que acaba, desde já, com as expectativas do presidente do Inter-SM, Mauro da Silva, de ter o clássico do Estádio Presidente Vargas em um fim de semana.
Os dois clássicos da primeira fase entre os clubes santa-marienses, cujas rendas pertencerão aos mandantes, poderiam servir para amenizar o problema, afinal, são o grande produto do nosso futebol no segundo semestre. Só que, na teoria, parece que a presença de público no Rio-Nal de quarta-feira que vem, dia 29, às 15h, no Estádio dos Eucaliptos, está um tanto comprometida.
Na Divisão de Acesso, os clássicos, disputados em fins de semana, foram de casa cheia. O temor dos dirigentes do Riograndense é que, agora, em uma competição de menor apelo, o Rio-Nal seja esvaziado.
– Não que a renda do clássico vá resolver os problemas, mas ajuda. Casa cheia para nós é fundamental. Nossos torcedores comparecem, mas em meio de semana, não sei como isso vai ser – pondera a presidenta do Periquito, Norma Rolim.
Conforme a mandatária do Riograndense, a diretoria está firme na ideia de sediar o primeiro clássico da Copinha, mas, pela questão financeira, não descarta pedir a inversão de mando de campo. Norma espera amadurecer a ideia até amanhã, para pedir que o Rio-Nal de quarta-feira seja no Estádio Presidente Vargas, à noite, aproveitando a iluminação da casa alvirrubra.
– Não foi feito contato (com o Inter-SM) porque pretendo amadurecer a ideia com pessoas que são colaboradores diretos e até nos patrocinam. Nossa vontade é que o Rio-Nal seja na nossa casa – completa Norma Rolim.
Para o presidente do Inter-SM, Mauro da Silva, a possibilidade é inviável.
– Acho muito em cima do laço. Tentamos mudar o horário contra o Pelotas (domingo, no Presidente Vargas), e fomos prejudicados. Agora, vamos sempre pela tabela. Além do mais, a iluminação não está boa – argumenta Mauro.
Faltam datas para realizar o clássico no fim de semana, explica a FGF
Outra tentativa anterior do Riograndense foi pedir para a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) passar o clássico Rio-Nal de quarta-feira para o domingo, dia 2 de setembro. Essa, inclusive, era a data prevista pela primeira tabela divulgada pela FGF. Luciano Oliveira Elias, assessor técnico do departamento profissional da instituição, explica que a tabela original foi modificada em função das desistência de dois clubes, o que causou o remanejamento de datas.
Sobre uma nova alteração de data do clássico Rio-Nal, ele afirma que isso implicaria na mudança de quatro jogos, portanto, houve a negativa. E Luciano ainda avisa: os clássicos que forem disputados no meio de semana neste primeiro turno da Copa Hélio Dourado também serão no meio de semana no segundo turno. É o caso do Rio-Nal, o que acaba, desde já, com as expectativas do presidente do Inter-SM, Mauro da Silva, de ter o clássico do Estádio Presidente Vargas em um fim de semana.
Fonte: Diário de Santa Maria
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