Para resolver os problemas com dívidas fiscais, com jogadores e empresários, o Inter-SM aposta nas categorias de base. Hoje, são 180 jovens atletas, de 10 a 20 anos, que vestem a camisa colorada em competições e amistosos. Aos 50 anos, há mais de sete meses à frente do clube, o presidente Mauro da Silva confia no potencial da gurizada da base:
- Isso é um "laboratório" para dois, três anos termos um plantel bom. Ainda podemos fazer dinheiro com eles. Há também projetos para reformarmos o estádio, fazermos show a cada três meses na Baixada... Nossa meta é subir (à Série A) até 2013.
Até agora, pouca coisa saiu do papel como fruto da parceria com o Grupo MR; entre elas, uma campanha para votação do mascote do clube, o Rubro Dino, e uma reformulação no escudo do time, em andamento. Porém, o presidente explica que caso o negócio comece a dar errado e possa prejudicar o Inter-SM, ele fará questão de deixar o cargo e convocar eleição.
Do outro lado da parceria, Marcos Rodrigues, 30 anos, considera que o negócio está perfeito:
- A cidade é muito grande, e o clube precisa ter identidade própria. Não pode ser chamado de coloradinho de Santa Maria. Não escolhi o Inter-SM, foi o clube que abriu portas para mim. O clube não é meu, do presidente ou do vice, é da população.
Nos planos do empresário, também estão projetos de reforma da Baixada. Segundo ele, engenheiros e arquitetos já vistoriaram o local. Estão nos planos a construção de um restaurante, um estacionamento e uma área para eventos (que poderá ser alugada), mas Rodrigues não pretende passar por cima da hierarquia do clube.
- Tudo aquilo que faremos é, somente, o que for aprovado pelo Conselho Deliberativo - afirma o empresário Marcos Rodrigues.
O presidente do conselho, Luiz Claudio Mello, é a favor da parceria:
- Todo negócio, no início, é difícil. É difícil a situação do Inter-SM. Ainda bem que aconteceu essa parceria
- Isso é um "laboratório" para dois, três anos termos um plantel bom. Ainda podemos fazer dinheiro com eles. Há também projetos para reformarmos o estádio, fazermos show a cada três meses na Baixada... Nossa meta é subir (à Série A) até 2013.
Até agora, pouca coisa saiu do papel como fruto da parceria com o Grupo MR; entre elas, uma campanha para votação do mascote do clube, o Rubro Dino, e uma reformulação no escudo do time, em andamento. Porém, o presidente explica que caso o negócio comece a dar errado e possa prejudicar o Inter-SM, ele fará questão de deixar o cargo e convocar eleição.
Do outro lado da parceria, Marcos Rodrigues, 30 anos, considera que o negócio está perfeito:
- A cidade é muito grande, e o clube precisa ter identidade própria. Não pode ser chamado de coloradinho de Santa Maria. Não escolhi o Inter-SM, foi o clube que abriu portas para mim. O clube não é meu, do presidente ou do vice, é da população.
Nos planos do empresário, também estão projetos de reforma da Baixada. Segundo ele, engenheiros e arquitetos já vistoriaram o local. Estão nos planos a construção de um restaurante, um estacionamento e uma área para eventos (que poderá ser alugada), mas Rodrigues não pretende passar por cima da hierarquia do clube.
- Tudo aquilo que faremos é, somente, o que for aprovado pelo Conselho Deliberativo - afirma o empresário Marcos Rodrigues.
O presidente do conselho, Luiz Claudio Mello, é a favor da parceria:
- Todo negócio, no início, é difícil. É difícil a situação do Inter-SM. Ainda bem que aconteceu essa parceria
Fonte: Diário de Santa Maria
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