Salários de fevereiro seguem atrasados.
Não bastou o esforço dos jogadores dentro de campo. Mesmo deixando o Inter-SM na vice-liderança provisória do Grupo 1 da Divisão de Acesso, o elenco partiu para a folga de Páscoa, ontem à tarde, com os bolsos menos cheios do que o esperado. Apenas uma parte dos salários em atraso, relativos a fevereiro, que deveriam ter sido pagos há um mês, foi quitada. A folha salarial de março, que vence hoje, também vai demorar a ser colocada em dia.
– Estou pagando o que falta agora. Pagando e conversando um a um. Para uns, vai ficar faltando um rescaldinho, mas pouca coisa. Uns R$ 3 mil e pouco referentes a fevereiro – explica o presidente do Inter-SM, Mauro da Silva, que destaca o empenho dos jogadores na Divisão de Acesso.
Segundo Mauro, o dinheiro para quitar o que está em atraso virá da venda de cadeiras (cada uma a R$ 200 até o fim do ano), de pacotes para sócios e de promoções do clube.
– Até terça-feira, sai (o pagamento). Tenho o dinheiro programado, mas, em função do feriado, atrasou – avisa o presidente alvirrubro, que projeta um atraso de 10 a 15 dias para quitar os salários de março.
Para os atletas, que se reapresentam na próxima segunda-feira pela manhã, fica a esperança de receber pelo que têm direito.
– De fevereiro, falta uma parte para mim e para mais alguns jogadores. Mas a expectativa é que paguem o restante de fevereiro. Tenho conversado com o pessoal. Ainda estão pensando positivo, esperando que cumpram o prometido – diz o zagueiro Morelli, um dos líderes do elenco.
Apoio da torcida – O ala-esquerdo Vainer, que aproveita a boa fase como um dos principais nomes do time, também não havia recebido uma parte do salário atrasado até o começo da tarde de ontem. Ele diz esperar uma maior participação da torcida nos jogos em casa para contribuir com os cofres do clube.
E Vainer avisa: na segunda-feira, o grupo se reunirá em caso de o atraso persistir. Alguns atletas poderiam deixar o clube, mas o presidente afirma que, apesar de ter aberto essa possibilidade, ninguém fez o pedido.
– Estou pagando o que falta agora. Pagando e conversando um a um. Para uns, vai ficar faltando um rescaldinho, mas pouca coisa. Uns R$ 3 mil e pouco referentes a fevereiro – explica o presidente do Inter-SM, Mauro da Silva, que destaca o empenho dos jogadores na Divisão de Acesso.
Segundo Mauro, o dinheiro para quitar o que está em atraso virá da venda de cadeiras (cada uma a R$ 200 até o fim do ano), de pacotes para sócios e de promoções do clube.
– Até terça-feira, sai (o pagamento). Tenho o dinheiro programado, mas, em função do feriado, atrasou – avisa o presidente alvirrubro, que projeta um atraso de 10 a 15 dias para quitar os salários de março.
Para os atletas, que se reapresentam na próxima segunda-feira pela manhã, fica a esperança de receber pelo que têm direito.
– De fevereiro, falta uma parte para mim e para mais alguns jogadores. Mas a expectativa é que paguem o restante de fevereiro. Tenho conversado com o pessoal. Ainda estão pensando positivo, esperando que cumpram o prometido – diz o zagueiro Morelli, um dos líderes do elenco.
Apoio da torcida – O ala-esquerdo Vainer, que aproveita a boa fase como um dos principais nomes do time, também não havia recebido uma parte do salário atrasado até o começo da tarde de ontem. Ele diz esperar uma maior participação da torcida nos jogos em casa para contribuir com os cofres do clube.
E Vainer avisa: na segunda-feira, o grupo se reunirá em caso de o atraso persistir. Alguns atletas poderiam deixar o clube, mas o presidente afirma que, apesar de ter aberto essa possibilidade, ninguém fez o pedido.
Fonte: Diário de Santa Maria
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