quarta-feira, 21 de março de 2012

O líder pela frente

Fora de casa, Inter-SM encara o São Paulo hoje.

 

O desafio do Inter-SM nesta sexta rodada da Divisão de Acesso é vencer pela primeira vez longe de casa. Hoje, às 20h30min, a equipe de Santa Maria enfrenta o líder do Grupo 1, o São Paulo, no Estádio Aldo Dapuzzo, em Rio Grande. Como tem oito pontos somados e está em quarto lugar, contra 10 pontos do adversário, o time alvirrubro pode pensar em assumir a ponta da tabela, caso faça a sua parte e conte com resultados paralelos.

Na delegação que embarcou ontem à noite em direção a Pelotas – o deslocamento até Rio Grande está marcado para horas antes do jogo –, duas ausências foram registradas. Os meias Julinho, que se recupera de uma lesão, e Léo, com uma indisposição.

Da escalação que começou o jogo na vitória de 1 a 0 sobre o 14 de Julho, no domingo, o técnico Sérgio Savian deve fazer mudanças em até três posições. Se o lateral-direito Tecko, que vem de lesão, for vetado, o volante Rossi será o substituto. Nas vagas de Julinho e de Léo, entram Paulo Henrique Miranda e Marquinhos. Com isso, o volante Rafael Marques assumirá a função que era de Paulo Henrique Miranda, agora em uma posição mais adiantada.

A formação do Inter-SM que entra em campo contra o São Paulo-RG foi testada no treino técnico e tático de ontem à tarde, no Estádio Presidente Vargas. O líder do Grupo 1 tem uma dúvida na lateral direita e duas no ataque, em função de lesões.

Lesionados – Dos jogadores que estão sofrendo com lesões, o lateral Tecko é o que menos preocupa. Em fase final de cicatrização da lesão no músculo adutor, ele está trabalhando fisicamente e deve estar em campo hoje. A ideia era poupar o jogador, mas isso não será possível devido à falta de opções na lateral direita.

O meia Julinho talvez volte na próxima quarta-feira, no jogo contra o Guarani-VA. Segundo o preparador físico Marcelo Duarte, o atleta teve constatado um desequilíbrio na estrutura muscular, o que propicia uma série de lesões. O problema da vez é no adutor da perna direita.

– Ou joga e trata ou para e vai tratar, porque se não cuidar, vai ser ser uma constante. Como não temos a condição de esperar, então vai ter que correr esse risco. Então, passa por esse processo: ele vem, joga dois, três jogos e, na tendência que tenha outra lesão em outra região, para por mais dois ou três – explica Marcelo Duarte, que estima um período de três a quatro meses para que Julinho reequilibre a estrutura muscular.
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Fonte: Diário de Santa Maria

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